domingo, 29 de junho de 2008

Entre parênteses

Durante boa parte de minha vida tridimensional atuei como uma racionalista ferrenha e agnóstica, cercada por ateus. A única concessão que ousava fazer a questões que escapavam ao universo racional era considerar a existência de um Deus. Um Deus que eu visitava pouco, quando meu orgulho racionalista permitia, ou quando meu ego era incapaz de responder por si.
Mesmo com esta mala pesada, cheguei até aqui. Até por conta dela, eu diria.
Hoje sou diferente do que acreditava ser. E vou continuar sendo diferente do que acreditava ser até que chegue o momento da “acoplagem”. Isto é, o momento em que eu manifeste o que
Eu Sou.
Até lá, vou desconstruindo para renascer em consciência. Rumo a outras paisagens.

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