quarta-feira, 9 de julho de 2008

Entre parênteses

Todas as informações postadas abaixo foram resultado de minha corrida exploratória. Ou melhor, o que restou dela.
Chega um momento em que você olha para o leão e o cordeiro e, ao invés de perguntar se é possível uma convivência pacífica entre eles, passa a procurar quem são, de fato, um e outro.
Para além do leão e do cordeiro, existe o Amor. Para chegar ao Amor, é preciso reconhecer o leão. É preciso reconhecer o cordeiro. É preciso, depois de reconhecê-los, compreender amorosamente que eles não existem. Daquilo que pude compreender até o momento, este é o Caminho para a transmutação da dualidade.
Leão e cordeiro são belas metáforas da dualidade. Ambos estão em toda parte, em nosso mundo exterior. Depois de identificá-los no enredo que nos cerca, é preciso buscá-los dentro de nós. O reconhecimento de um e de outro é interior porque a transmutação da dualidade é interna.
O ambiente da Nova Energia vem de dentro.

Não importa o nome que se dê a ele.

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