A sensação de tontura é comum às partes de nós que se tornam sensíveis à multidimensionalidade.
Primeiro porque perdemos o eixo tridimensional, sobre o qual nos apoiamos por um longo período.
Depois, porque o trânsito entre dimensões gera a sensação de não estar nem cá, nem lá.
Esta sensação persiste até que nos acostumamos a existir lá e cá simultaneamente, sempre que sustentamos a expansão de nossa consciência em 5ª Dimensão.
Mesmo assim, algumas vezes a atração multidimensional é tão forte que, passamos por um vento de tontura momentâneo, até nos reequilibrarmos no mundo físico novamente.
É comum sentirmos isto quando entramos em ambientes com muitas pessoas, ou quando visitamos lugares com energias muito plasmadas.
A ida a um antiquário, por exemplo, nos coloca em contato com a energia atemporal que permeia os objetos e nossa multidimensionalidade mostra presença na vertigem momentânea.
Isto ocorre porque nosso cérebro não consegue acompanhar o Eterno que há em nós.
E, na falta de referência, mareamos.
Na verdade, isto nem é mesmo uma tontura. O que experimentamos são deslocamentos entre dimensões. Por isso, ora captamos a energia do passado, ora do futuro. E tudo isto simultaneamente.
É que estamos audaciosamente indo, onde nenhum homem jamais esteve.
Nem Lemurianos, nem Atlantis.
Estamos nos tornando quânticos.
E estamos participando da co-criação de uma Nova Terra.
A vertigem custa muito pouco diante desta aventura cósmica.
Primeiro porque perdemos o eixo tridimensional, sobre o qual nos apoiamos por um longo período.
Depois, porque o trânsito entre dimensões gera a sensação de não estar nem cá, nem lá.
Esta sensação persiste até que nos acostumamos a existir lá e cá simultaneamente, sempre que sustentamos a expansão de nossa consciência em 5ª Dimensão.
Mesmo assim, algumas vezes a atração multidimensional é tão forte que, passamos por um vento de tontura momentâneo, até nos reequilibrarmos no mundo físico novamente.
É comum sentirmos isto quando entramos em ambientes com muitas pessoas, ou quando visitamos lugares com energias muito plasmadas.
A ida a um antiquário, por exemplo, nos coloca em contato com a energia atemporal que permeia os objetos e nossa multidimensionalidade mostra presença na vertigem momentânea.
Isto ocorre porque nosso cérebro não consegue acompanhar o Eterno que há em nós.
E, na falta de referência, mareamos.
Na verdade, isto nem é mesmo uma tontura. O que experimentamos são deslocamentos entre dimensões. Por isso, ora captamos a energia do passado, ora do futuro. E tudo isto simultaneamente.
É que estamos audaciosamente indo, onde nenhum homem jamais esteve.
Nem Lemurianos, nem Atlantis.
Estamos nos tornando quânticos.
E estamos participando da co-criação de uma Nova Terra.
A vertigem custa muito pouco diante desta aventura cósmica.
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