A consciência tridimensional é toda ela um exercício sobre o Amor.
E a dualidade é o jogo daquelas partes de nós que dela necessitam para reconhecer o Amor.
Há partes de nós que necessitam do feio para reconhecer o belo.
Há partes de nós que necessitam do mal para reconhecer o bem.
Feito o reconhecimento... encerra-se a necessidade.
Por que?
Porque o Amor não tem antônimo.
Não necessita de um oposto para se reconhecer.
Estás publicada em mais um blog...hehehe. Dá uma espiadinha!
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