Durante minha infância e adolescência tive dores recorrentes.
Nem sei bem o motivo, mas as guardei comigo.
Mais tarde vim a descobrir que elas se chamavam dores do crescimento, causadas pela expansão de ossos e musculatura.
Estou mencionando este detalhe porque depois de anos, voltei recentemente a senti-las.
Vêm e vão e retornam...
Algumas vezes na região dos chacras.
As dores do crescimento... de novo.
Desta vez, por uma outra natureza de expansão.
Toda matéria nesta tela tridimensional que dividimos está vibrando a uma freqüência superior.
E nosso corpo físico sente os resultados.
Dores, estados febris, mal-estar, vertigens, desconcentração, tristeza, desconforto visual, auditivo...
Vêm e vão... como mágica.
Exercícios físicos podem ajudar a abrandá-las.
Bem como reiki e outras técnicas de harmonização.
Mas, na verdade, o que o nosso corpo pede é que limpemos a bagagem inútil, com a mesma assiduidade com a qual liberamos o lixo em nossa casa exterior...
Para expandirmos.
Não há muito mais a dizer.
Pode parecer difícil, mas é simples.
Basta nos mantermos despertos.
Lembrando sempre...
É Você quem dirige a Nave.
Não seu ego.
Como se estivesse a fazer a minha própria descrição. abraço.
ResponderExcluirPois é, António.
ResponderExcluirE acho que não estamos sozinhos.
:)
Também sinto isso, aliás deu para perceber ontem pelo meu post...as conclusões foram as mesmas...livrar de bagagem inútil!
ResponderExcluir:) lindo esse tricot
Lindo mesmo!
ResponderExcluir:)
Adriana, realmente existem "os momentos", que chegam , nos tomam e só nos resta a entrega. Seguir a lei... sentir e vibrar, procurar os novos tons que colorem nossa alma. São momentos sofridos, estou num destes, redemoinhos abertos entrando e saindo energia.Dói... Estou sempre querendo aprender, esqueço que não é a razão que comanda , é o sentimento.
ResponderExcluirLindo o que escreveste, sempre lindo, sempre!!!
beijos no teu coração, linda amiga!
Isso mesmo,Izabel!
ResponderExcluirÉ nos redemoinhos de energia que a dor se instala.
Mas, estamos aprendendo...
E só resta agradecer por podermos participar da co-criação de um momento tão belo, não?
A&L