No último século, a pequena ciência reduziu-se a ser uma ciência aplicada, com assombrosos e visíveis resultados tecnológicos. Em virtude desta tendência, a ciência pura, de caráter epistêmico, desvaneceu. A tal ponto de ficar à margem da evolução silenciosa que o ser tridimensional está realizando em nível global. Mais do que ficar à margem, esta pequena ciência não consegue mais captar e compreender este movimento silencioso e global.
Estamos experimentando de uma forma sem precedentes nos registros de nossa recente civilização, uma ontogênese – o nascimento de um novo ser. E a pequena ciência não tem recursos epistêmicos para embalar esta criança.
A única exceção é a ciência quântica, que se desgarra cada vez mais do berço materno, para trilhar um caminho próprio.
Mas, a ciência quântica é um bebê... como o novo ser que está nascendo.
A pequena ciência agoniza e vai morrer para dar lugar a novos horizontes, puxados pelo bebê quântico.
A ciência que irá crescer terá novos atributos... como o novo ser que está nascendo.
Terá, por exemplo, capacidade para compreender que, além de energia, matéria é um estado de consciência.
Terá capacidade para compreender que o Amor não é um sentimento, mas a energia primordial que emana da Fonte e princípio do qual todas as energias do universo se compõem.
Terá capacidade para compreender que existem inúmeras dimensões, com as quais é possível estabelecer contato.
Terá capacidade para compreender que um Ser pode ocupar dois ou mais lugares em diferentes espaços simultaneamente.
A nova ciência terá muitos outros atributos.
Será uma ciência maior porque se comunicará com a Grande Ciência.
Este bebê está crescendo a plenos pulmões, com um espírito forte, fora dos muros acadêmicos - para além do velho mundo.
Que seja bem-vindo!
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