sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Evolução

Alguns posts atrás eu citava que os táquions são partículas com massa imaginária, por isso têm a liberdade de evoluir a uma velocidade superior à da luz.
O verbo evoluir significa passar por uma série progressiva de transformações.
Desde a teoria evolutiva de Darwin, esta passagem progressiva ficou bastante ressaltada.
Mas, faltou àquela teoria, uma resposta irrefutável para a pergunta:
E quem arrasta esta série progressiva de transformações?
Tanto faltou que persistem versões que não se misturam, para a resposta.
Darwin, através de um meticuloso trabalho de observação, criou correspondências para demonstrar o processo evolutivo no reino animal.
E, parece, estava mais ocupado com esta observação, do que em buscar respostas para o que atraia as espécies para a série progressiva de transformações.
A resposta foi: A necessidade de sobrevivência diante dos desafios ambientais.
Bem, a uma consciência que desperta para a capacidade de co-criação, cabe outra pergunta: E aqueles desafios ambientais foram criados por quem?
Está ficando cada vez mais difícil sustentar uma via de mão única para explicar o processo evolutivo, que segue na direção do pior ao melhor; do menos ao mais capacitado.
Tal qual a borboleta puxa a lagarta para a pupa e a lagarta adormecida se projeta em direção ao casulo, evoluir é um processo de vai-e-vem... um puxa e empurra das dimensões, como diria Kryon.
Acho muito interessante a imagem da serpente se consumindo pelo próprio rabo, formando um círculo perfeito. Será um círculo ou um ciclo perfeito? Para mim esta imagem corresponde a consumirmos a memória – nossa memória de 3ª dimensão – para nos lembrarmos quem somos.
Por isso a sabedoria Hopi indica: “Nós somos aqueles pelos quais estávamos esperando”.
Seguindo o toque da batuta do Maestro, é claro!

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