quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Sem surpresas

De volta ao exercício de Sarfatti...
A produção espetacular das colheres tortas produz as ondas de admiração na audiência, liberando um fluxo de táquions que viajam para trás no tempo e fazem as colheres se entortarem um pouco antes de produzido, para criar a surpresa.
Bem, então a surpresa só se efetiva se a audiência não está no Agora e permite ser pega pelo movimento taquiônico de retorno no tempo. Caso estivesse concentrada no Agora, a manifestação taquiônica ocorreria em seu exato momento, não? E assim, eliminaria a possibilidade da surpresa, ou melhor, das ondas de admiração.
Em outras palavras, a platéia estaria consciente de sua co-criação.
Em minha viagem especular, fico imaginando se um mundo sem surpresas seria a expressão do tédio.
E... concluo que não porque se no lugar da surpresa, colocamos a sincronicidade da co-criação... no lugar do tédio sobrevém a alegria de co-criar.
É a consciência adormecida de 3ª Dimensão que necessita de surpresas porque desconhece sua capacidade de co-criar.
Alguém pode imaginar no Criador a expressão do tédio?
Não. E não mesmo porque a Mente Suprema é onisciente de criar. E de que cria também através de nós; de nosso Ser Quântico portador da capacidade de co-criar.
E qual a substância da qual se nutre a criação?
O Amor.
Sem sombra de dúvida!
E, nesse sentido, os táquions elementais seriam plenos de Amor porque preechem com sua própria substância a forma que a consciência habitará...
Substâncias de Amor.

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