Em 1974, um grupo de cientistas, que incluía o físico David Bohm e o matemático Bernard Carr, além do escritor Arthur Clarke, realizou um estudo sobre Uri Geller e sua suposta capacidade paranormal para a telecinesia, como o entortar de colheres.
O físico teórico Jack Sarfatti, do Centro Internacional de Física Teórica, em Trieste/Itália, fazia parte do grupo e mesmo não reconhecendo a autenticidade psicoenergética de Geller, elaborou um interessante exercício de especulação para o fenômeno de entortar colheres.
O exercício de Sarfatti envolve as partículas taquiônicas.
Começa supondo que haja um universo múltiplo e, nesta multiplicidade, um universo que corresponda a cada efeito possível no mundo quântico. Neste caso, uma colher que entorta é um destes universos, que se materializa porque uma coleção de átomos escolheu esta versão. Mas, será que foram os átomos que escolheram tal versão?
Para o exercício de Sarfatti, não.
A massa geral composta pelas pessoas que observam o fenômeno produz uma focalização ajustada de táquions em linha com a expectativa de que a colher entortará e esta focalização, segundo Sarfatti, poderá talvez empurrar os efeitos quânticos para produzir esta situação.
Mas, se os próprios observadores do evento são aqueles que o produziram, por que se surpreendem com o resultado?
À medida que os táquions possuem velocidade superior à da luz, poderiam voltar no tempo. Ou seja, os táquions permitiriam o envio de informações ao passado. Assim, esta é a resposta de Sarfatti: A produção espetacular das colheres tortas produz as ondas de admiração na audiência, liberando um fluxo de táquions que viajam para trás no tempo e fazem as colheres se entortarem um pouco antes de produzido, para criar a surpresa. Se um processo desses puder ser acionado de modo deliberado, poderá explicar os fenômenos telepáticos como uma comunicação taquiônica direta entre as mentes, mas um fato físico como entortar colheres parece requerer o esforço conjunto de muitas mentes — exceto, segundo o professor John Taylor, da London University, no caso de crianças. De acordo com o exposto acima, isto não surpreende. As crianças possuem uma imaginação mais viva do que a maioria dos adultos, com emoções mais poderosas, presumivelmente liberando vibrações taquiônicas mais fortes. Talvez esta ligação taquiônica forneça a chave a mistérios como os poltergeists.*
*Texto extraído do site: http://www.abbra.eng.br/enigmas16.htm
Amanhece...
Tudo é Você... Tudo é Você...
A Viagem e o Viajante...
Não há nada fora, além de uma caixa de espelhos.
A certo Momento, fecha-se os olhos a ela...
E Desperta-se Lá... nas Dimensões internas.
E nenhum coração pulsa só...
Nenhum coração pulsa por si.
Todo Coração Canta em Si...
Ainda que os olhos não vejam.
Então...
Como contas em um colar que não tem fim,
pois o Círculo é Esfera em outra Dimensão
Seja os meus olhos, que Eu Sou os Seus...
Seja os meus braços, como Eu Sou no Abraço...
"Tão mais fácil Condução assim..."
Amor
Ecoa...
E o que ecoa está cumprido.
Salve!
.
Tudo é Você... Tudo é Você...
A Viagem e o Viajante...
Não há nada fora, além de uma caixa de espelhos.
A certo Momento, fecha-se os olhos a ela...
E Desperta-se Lá... nas Dimensões internas.
E nenhum coração pulsa só...
Nenhum coração pulsa por si.
Todo Coração Canta em Si...
Ainda que os olhos não vejam.
Então...
Como contas em um colar que não tem fim,
pois o Círculo é Esfera em outra Dimensão
Seja os meus olhos, que Eu Sou os Seus...
Seja os meus braços, como Eu Sou no Abraço...
"Tão mais fácil Condução assim..."
Amor
Ecoa...
E o que ecoa está cumprido.
Salve!
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário