Amanhece...
Tudo é Você... Tudo é Você...
A Viagem e o Viajante...
Não há nada fora, além de uma caixa de espelhos.
A certo Momento, fecha-se os olhos a ela...
E Desperta-se Lá... nas Dimensões internas.

E nenhum coração pulsa só...
Nenhum coração pulsa por si.
Todo Coração Canta em Si...
Ainda que os olhos não vejam.

Então...
Como contas em um colar que não tem fim,
pois o Círculo é Esfera em outra Dimensão
Seja os meus olhos, que Eu Sou os Seus...
Seja os meus braços, como Eu Sou no Abraço...
"Tão mais fácil Condução assim..."
Amor
Ecoa...
E o que ecoa está cumprido.

Salve!
.

Abra os olhos

Abra os olhos
Só há UM aqui... Amor.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Entre parênteses

Todas as informações postadas abaixo foram resultado de minha corrida exploratória. Ou melhor, o que restou dela.
Chega um momento em que você olha para o leão e o cordeiro e, ao invés de perguntar se é possível uma convivência pacífica entre eles, passa a procurar quem são, de fato, um e outro.
Para além do leão e do cordeiro, existe o Amor. Para chegar ao Amor, é preciso reconhecer o leão. É preciso reconhecer o cordeiro. É preciso, depois de reconhecê-los, compreender amorosamente que eles não existem. Daquilo que pude compreender até o momento, este é o Caminho para a transmutação da dualidade.
Leão e cordeiro são belas metáforas da dualidade. Ambos estão em toda parte, em nosso mundo exterior. Depois de identificá-los no enredo que nos cerca, é preciso buscá-los dentro de nós. O reconhecimento de um e de outro é interior porque a transmutação da dualidade é interna.
O ambiente da Nova Energia vem de dentro.

Não importa o nome que se dê a ele.

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